São sementes conservadas em potes de vidro em sala devidamente climatizada. Esse tipo de coleção é destinada à conservação da variabilidade genética de uma planta. Há amostras coletadas em árvores do próprio jardim, como jacarandá-branco, na lista de espécies ameaçadas, visgueiro, imbira-vermelha, aroeira-da-praia. A equipe do Jardim Botânico do Recife também realizou coletas de campo em outras regiões, a exemplo aroeira-do-sertão, e baraúna. Uma expedição para Caruaru realizada em maio de 2015 resultou na coleta de frutos de umbu, umbu-cajá e siriguela, todas da mesma família botânica. Além de coleta, é feita a marcação de matrizes, plantas que se prestam à coleta de sementes.